Estava colocando meu uniforme usual, quando tomei a decisão de dar um tempo
daqui. Estava acontecendo muito caos com a dúvida da minha irmã mais velha em se
tornar ou não a Rainha da Dinamarca. Ainda bem que eu sou o mais novo, e como
meus pais dizem, não tenho a responsabilidade de cuidar de mim, imagina de um
País. E como a regra é que não é preciso ser um homem para entrar na linha de
sucessão, a minha irmã entrou. Acontece que, com toda essa pressão contra minha
irmã, eu que sofro. Todas as atenções estão voltadas pra ela, isso é um saco. Eu
ainda tinha um ano fora das responsabilidades.
Fui para fora do meu quarto e
me direcionei ao gabinete do meu Pai, onde estavam todos reunidos. Ontem eu fiz
um comunicado dizendo que tomaria um decisão e que hoje eu falaria com
eles.
Abri a porta e pus minha presença a tona ali.
-
Neymar!
- Muito bem, tenho coisas a fazer, o que queria falar conosco? -
Minha irmã perguntou.
- Serei rápido.
- Pois bem... - Meu pai fez menção
para eu continuar.
- Já que eu não tenho nada para fazer por aqui, e essa
confusão da
Rafaella ser a herdeira do trono não resolvido, eu me decidi que quero passar
férias.. – Parei, esperando a aprovação dos meus pais.
- Não vejo nenhum
problema. Aalborg poderá ser um lugar ótimo, ou Odense. - Meu pai deu uma
sugestão.
- Roskilde também. - Minha mãe tentou ajudar.
- Londres. Estava
falando de Londres.
- O que? Em outro país? - Minha mãe quase levantou da
mesa, indignada. Como ela é dramática!
- Claro! - Falei.
- Não vejo
problema nisso, mamãe. Londres também é um lugar ótimo. -
Rafaella falava rindo, o que me fez ri também. Por um lado minha irmã é legal,
claro, quando ela não está irritada, estressada ou entediada. Mas o papel de
irmã apoiando o irmão ela faz muito bem.
- Não! É muito longe daqui. - Sabia
que minha mãe ia dizer não, não estava com esperanças dela deixar mesmo. A coisa
é com meu Pai.
- Pai, essa confusão está me deixando mais estressado que o
habitual. Uns dias em Londres não serão o fim do mundo. - Ouvi um suspiro do meu
pai.
- Temos problemas demais,
Neymar. Se pegarem você fazendo mais de uma das suas irresponsabilidade eu não
sei o que vai acontecer.
- Eles nem vão saber que eu estou em outro país. E
outra, eu... posso prometer não aprontar coisas que possam levar ao declínio do
reino.
- Declínio? Não exagere, maninho. Declínio seria se eu fizesse algo de
ruim e minha coroa parasse em mãos erradas.
- Edward! - Minha mãe tinha o
dom de só falar o nome do meu Pai para repreendê-lo, que ele fazia o que ela
quisesse.
- Seu primo e seu tio estão de olho na gente. - Meu pai falou.
-
Dane-se eles. Eu não sou o herdeiro!
- Mas faz parte da família real! Está
decidido, você não vai. Não quero problemas.
- Isso não é justo. O que eu
vou ficar fazendo aqui?
- Você tem seus amigos,
Neymar. - Minha mãe falou, lembrando dos meus amigos.
- Eu sei, o
Gustavo e o
Guilherme iriam comigo. E nós íamos nos encontrar com o
Amancio e o
Lima.
- O Conde e o Príncipe da Holanda? Oh God! - Minha irmã
exclamou.
- Não começa,
Rafa.
- Já tomei minha decisão,
Neymar.
- Estou de acordo com seu pai.
- Claro que você está, mãe, você
que fez a cabeça dele. - Ela ia protestar, mas eu interrompi. - Tudo bem, eu já
informei a vocês o que eu quero. Depois não reclamem das consequências.
- Que
consequências,
Neymar? - Meu pai perguntou.
- Vocês verão logo. - Disse convicto, saindo do
gabinete.
- Queremos saber que consequências você está aprontando,
Neymar
Junior! - Só pude ouvir o meu nome todo. Isso significa que minha mãe devia
estar furiosa. Mas dane-se, eles que pediram isso. Ainda sou um cara legal e fiz
um ultimato.
Desci para a biblioteca e peguei o meu celular, discando
para os meus amigos.
- E aí,
Neymar! - Ouvi o
Gustavo do outro lado da linha.
- Avisa pro
Guilherme que ta confirmado, vou pra Londres amanhã à noite.
- Seus pais
deixaram?
- Claro que sim. Mesmo se eles impedissem eu ia de qualquer jeito.
Você sabe quem eu sou.
- Ah, claro garanhão. Então, tudo certo. Até
mais.
- Falô!
Certo! Hora de ligar para os outros. Liguei para o
Gilmar e para o
Jota e eles confirmaram que iam também. Ótimo, nós cinco em uma viagem
histórica para a Inglaterra, mal podia esperar. Agora só acertar as últimas
coisas: Pegar as economias, tentar sair daqui sem ninguém notar, pegar o
Gustavo e o
Guilherme, mandar o Paul nos levar ao aeroporto e hasta la vista,
Dinamarca!
Eu sou
Neymar
da Silva Santos Junior, Príncipe da Dinamarca, filho de Neymar Edward
Silva Santos, Rei da Dinamarca e Nadine Silva Santos, Duquesa da Dinamarca. Tendo uma irmã mais velha, Rafaella
Silva Santos, Princesa e futura herdeira do Trono real da Dinamarca. Chega de nomes
da nobreza! A partir do dia que eu sair desse País serei apenas
Neymar Winston. Sem títulos, sem dever e bla bla. Vou ser apenas um cara normal
como qualquer outro.
Geanne
Acabou o ano de colegial. Não poderia estar mais
satisfeita, irei fazer faculdade no ramo de fotografia. Estava esperando a carta
de aceitação. Sou
Geanne
Santoro, tenho 18 anos, na verdade daqui a alguns dias iria fazer 18. Nasci no
Brasil e algum tempo atrás morava lá também, mas meu sonho sempre foi morar em
Londres e aqui estou eu. Essa cidade é simplesmente perfeita, do jeito que eu
imaginava. Eu trouxe comigo duas amigas,
Julia e
Leticia, elas iam fazer faculdade também, uma no ramo de gastronomia e outra no
mesmo ramo que eu.
Estava acabando de chegar da biblioteca, tinha acabado de
alugar dois livros. Um era a saga Percy Jackson, mundialmente conhecida, e a
outra era de Contos de fadas, todos juntos. Eu adorava esses livros de aventura.
Cheguei no apê onde eu e minhas amigas atualmente estávamos instaladas.
- Já
voltou? -
Julia falou.
- Sim, só fui para a biblioteca pegar esses dois livros. -
Falei, mostrando os livros.
- Você e esses livros. - Ela soltou uma risada. -
Está na hora de comprar uma estante, não acha? Daqui a pouco sei que você vai na
biblioteca comprar. - Eu a ignorei e peguei meu Notebook e sentei no sofá da
sala.
- OLÁ GENTE! -
Leticia apareceu, gritando com uma touca na cabeça.
- O que é isso?
-
Estou hidratando meu terrível cabelo.
- Hmm. - Incrível como nós três éramos
diferentes, cada uma com uma personalidade.
- Vou ler no meu quarto, qualquer
coisa me chama. - Falei.
- Hey, amanhã vamos ao museu, está bem? -
Let.
- Ok. - Falei e fui direto pro meu quarto começar a ler o terceiro
livro de Percy Jackson.
Neymar
Estava de noite, Scarlete veio me dizer que o jantar
estava servido. Me arrumei formalmente e desci para a mesa onde meus pais e
minha irmã logo se encontravam. Percebi que minha mãe não tirava os olhos de mim
o dia todo, muito menos agora.
- Boa noite. - Todos responderam minha
saudação.
- Vamos pra onde amanhã? - Meu pai perguntou.
- Como? - Não
lembrava para onde nós íamos amanhã.
- Dia da responsabilidade.
Lembra-se?
- Não. - Falei sincero.
- Ah, sabemos que essa palavra não
entra na sua lista. -
Rafaella.
- Não enche.
- Meninos, estamos na mesa. Isso não é hora de
provocação. - Ouvi meu pai falar enquanto éramos servidos pelos empregados da
casa.
- Desistiu? - Depois de alguns minutos minha mãe me perguntou.
- Do
que?
- Do que você tem em mente. Sei que está planejando algo, e algo que eu
não gostaria de imaginar. - Bufei.
- Não sei do que está falando. E a
senhora devia se poupar de estresse, isso conta com os vigias que a senhora
mandou para ficar de olho nos meus passos.
- Você me fez tomar decisões
drásticas.
- A senhora está imaginando coisas. O que eu iria fazer então? -
Ela me olhou desconfiada.
- Acalme-se, Anne. O menino não vai fazer nada.
Ele não ousaria. - Meu pai falou e ao mesmo tempo me intimou.
- Não
mesmo.
- Com licença. Vossa Majestade.. - Scarlate entrou e entregou uma
carta ao meu pai. Vi ele abrindo e lendo o papel.
- Uh?
- "Vossa
Majestade, eu, Lionel Blayde, lhe dou uma sugestão de um formal casamento a sua
Alteza Real
Rafaella
Junior antes da Alteza ser coroada. O parlamento está tendo conversas
intimidantes sobre as regras da coroação, e com ajuda do irmão da Vossa
Majestade isso só tende a piorar. Com muito respeito e lealdade a Vossa família
indico um Baile para arranjar um pretendente a Vossa Alteza. Atenciosamente,
Lionel Blayde." - Ouvi o suspiro do meu pai.
Rafaella quase se engasga com a bebida.
- Como assim casamento?
- Eles
pensam que você não tem a mínima capacidade de governar esse país sozinha. - Meu
pai falou.
- Que petulância. Eles não sabem de nada.
- Ela é obrigada a
casar? - Fiz uma careta.
- Eu não vou casar com ninguém só por causa da
coroação.
- Vamos fazer o seguinte. Vamos dar boas vindas a esse baile aqui,
não é necessariamente obrigado que você escolha alguém.
- Não preciso, pai.
Já tenho a pessoa, mas casar? Que seja bem em um futuro distante.
- Quem?
Nathaniel? - Perguntei.
Rafaella me lançou um olhar feio. Eu ri.
- Como? - Minha mãe perguntou,
olhando pra minha irmã. - Você está interessada no seu primo? Aquele que mais
quer a coroa?
- Não é ele, é o pai dele.
- Grande diferença. - Meu pai
dizia. Enquanto eles discutiam eu tinha acabado de jantar e me
retirava.
-
Neymar! - Ouvi alguém me chamar.
- Eu? - Me virei antes de me retirar
dali.
- Qual a pressa de sair? - Minha mãe.
- Vocês que falam demais,
sinceramente. Vou dormir! Estou cansado.
- Não esqueça que amanhã vamos ter
que sair. Apronte seu cavalo branco.
- Certo, pai.
- O BRANCO, não o
preto. - Ele me encarou.
- Formalidades idiotas.
-
Neymar!
- Já estou indo, fui. - Deixei eles resmungando. Incrível como eles
sempre me repreendem, certo que eu gosto de aprontar algumas coisas que estão
fora da formalidade de ser uma alteza. Mas essas coisas de regras é muito sem
graça, por isso sempre procuro a diversão. Mas no final minha reputação vai por
água abaixo. Divulgam coisas até que nunca acontecem. Amanhã vai ser um longo
dia. Fui para meus aposentos, tomei um banho e caí deitado na minha confortável
e nobre cama. Não via a hora de sair um pouco daqui e viajar por aí, não sendo
um príncipe. Ser um cara normal deveria ser perfeito, quem sabe até poderia
encontrar a minha princesa perdida por aí?! Ela estava demorando muito para me
encontrar. Eu ri com meus pensamentos. Peguei meu ipod e coloquei os fones de
ouvido, e logo estava eu adormecendo ouvindo minhas músicas.
Entreguei
meu cavalo para Dallas coloca-lo de volta onde é seu lugar e entrei no palácio
as pressas. Já estava no fim da tarde e logo anoitecia, tinha que preparar tudo
para hoje à noite. Droga de dia da responsabilidade, só me fez ficar mais
nervoso. Minha família vinha logo atrás, cheguei primeiro porque o Pegasus é um
cavalo muito rápido e eu o fiz correr que nem um raio. Sentirei saudades deles,
do Pegasus, meu cavalo branco e do BlackJack, o meu preto. Os únicos que eu
montava e eu era o único que eles deixavam montar. Esses nomes lembravam algo?
Sim, leio muito os livros do Rick, sou um fã. Finalmente cheguei ao meu quarto
onde preparava minhas duas mochilas. Era a única coisa que eu ia levar, não
podia dar bandeira. Sei que meus pais vão sentir minha falta logo e vão rodar
Londres inteira até me achar. Quando chegar lá tenho que tomar cuidado com
paparazzis e seguranças que forem contratados pelo meu pai. Ninguém podia
descobrir quem eu sou, eu prometi a mim mesmo que ia tentar viver como alguém
normal.
- Oi? - Atendi o meu celular logo quando vibrou no meu bolso.
- Está pronto? Estamos esperando vocês três no aeroporto.
- Certo, falou
algo para seus pais que eu ia?
- Não, como você pediu. O que você está
tramando,
Junior?
- Não posso dizer agora,
GilmarLima. Nos esperem aí, já estamos chegando.
- Ok. - Desliguei o celular e
fui checar os cômodos antes de fugir. Quando fui olhar o último corredor,
aparece minha irmã em uma posição de quem estava me esperando. Bufei.
- Olá
irmãozinho.
- O que é que você quer?
- O que está aprontando?
- Não é
da sua conta. - Ela me pegou pelo braço e me puxou para o quarto dela.
-
Pronto, agora conte-me. Antes que eu fale pro papai que você estava
fugindo.
- Como você...
- Sou mais esperta que você pensa.
- Eu conto
se você prometer não interferir.
- Tudo bem.
- Eu vou pra Londres hoje à
noite com os meninos.
- O que? Está doido?
- Eu quero um pouco de férias
daqui. Esse lugar me deixa agoniado. E sei também que meu destino me espera
lá.
- Está ok, senhor destino. Eu não vou te proibir, mas sabe que eles vão
senti sua falta, não é?
- Sei, e você vai me prometer a não falar pra eles
onde estou. Mesmo que cedo ou mais tarde eles me encontrem, preciso de tempo,
pelo menos.
- Você estará em grandes confusões,
Neymar. Mas eu sendo sua irmã devo cobrir isso. - Eu sorri.
- Sabe, acho que
você será uma ótima rainha.
- Eu não sei... - falou ela, hesitando.
-
Relaxa. Bom, tenho que ir agora, me cobre? - Ela afirmou.
Peguei minhas
coisas no quarto e minha irmã distraiu os seguranças que estavam rodeando o lado
de fora. Pulei a janela, me equilibrando em pedaços onde eu podia escalar e
pulei até o chão. Pensei que a altura era mínima, me contorci de dor depois que
caí de mal jeito, mas me levantei e corri para o rancho onde estavam meus
cavalos.
Como daqui até o muro dos fundos tinha uma distancia enorme, tinha
que ser rápido e discreto. Já que estava noite, peguei o Black Jack, vesti minha
capa preta e saí com mais de mil para os fundos. Chegando no muro abandonei o
Black Jack e o mandei voltar pro lugar onde estava, mas antes tive que ter uma
ajudinha. Subi nas costas dele e pulei o muro. Não vi segurança nenhum desde que
saí do palácio, mas percebi que minha irmã podia ter me ajudado com isso também.
Mas infelizmente ela não pôde fazer nada com as câmeras. Logo a uma distância
dali na portaria dos fundos, Paul me aguardava em seu carro. Tive que me ajeitar
um pouco para que ele não percebesse que eu estava saindo dali fugindo.
-
Vamos, Paul. – Ordenei, entrando com as duas mochilas no quarto.
- Desculpe
pelo atrevimento Vossa Alteza, mas pra quê essas mochilas? Não ia só se despedir
dos amigos?
- E eu vou. O Sr.
Amancio me mandou levar o combustível de comida pra ele, já que estou devendo
umas coisinhas. - Eu sorri, lembrando que
Jota amava comer.
- Certo, só espero que a Vossa Alteza não apronte e deixe
Sua Majestade enlouquecido.
- Pode deixar, Paul. Não vou enlouquecê-los. -
Só vou deixá-los assustados. Pensei.
Paul me levou até a casa de
Gustavo e
Guilherme, onde eu pudesse pegá-los, já que eles iriam comigo também. Mas Paul
não sabia disso, ele pensava que todos iam viajar menos eu. Mas percebi que ele
estranhava alguma coisa.
- Obrigado, Paul. No Futuro o senhor ganhará algum
título, pode ter certeza. - Sorri pra ele.
- Menos, Vossa Alteza. Estou
esperando no carro, não demore. - Ele falou e me olhou.
Desci do carro e
fomos ao aeroporto onde encontramos
Gilmar e
Jota.
- E aí gente, beleza? - O legal de nós cinco sermos amigos é que não
havia nenhuma regra de como se falar com nós mesmo.
- Sim.
- Já anunciaram
o voo, melhor irmos. -
Gilmar disse e todos concordaram. Fizemos o check-in e fomos para o portão de
embarque.
Depois de alguns minutos, lá estávamos nós indo para o avião. Antes
de entrar pude perceber alguém correndo em minha direção. Paul.
- O que está
fazendo, Alteza? Não pode sair do País assim. - Ele falou quando finalmente me
alcançou.
- Desculpe, Paul. Mas vai ter que ser assim, confie em mim. Mesmo
não sendo meu pai, você é como um tio pra mim. E posso jurar diante de ti que eu
prometo tentar não criar confusão. Só quero alguns dias de liberdade longe desse
confinamento. E meus amigos estão comigo. - Ele me olhou.
- O que direi a
Vossa Majestade?
- Não se preocupe, só diga que eu fugi. Se eles te
demitirem, eu te contratarei como meu segurança pessoal. - Sorri e subi as
escadas, pronto para entrar no avião.
- Se as pessoas descobrirem quem você
é, Alteza? Você pode correr perigo.
- Não me chame de Alteza, Paul. Você sabe
meu nome. - Me virei pra ele, rolando os olhos. - Pode deixar que eu sei me
virar, está bem. - Paul finalmente desistiu de me evitar viajar.
- Tome
cuidado.
- Tomarei, Obrigado. Ah, e cuida da minha irmã por mim. -
Sorri.
Entrei no avião e fui me sentar nas poltronas, os meninos já estavam a
minha espera, principalmente
Gilmar e
Jota que estavam com uma cara nada legal.
- Você está fugindo?! -
Jota perguntou.
- Estou. Mas não é da conta de vocês.
- Você é bem
corajoso,
Neymar. O mundo não é como você pensa.
- Então vou deixar o mundo pensar em
quem eu sou.
- Anh?
- Nada. - Falei sorrindo. - Só temos uma meta aqui.
Nos divertir!
Pronto primeiro cap. gostaram~?
vou ser bem sincera, não gostei !
ResponderExcluirseilá essa historia de principe não ta legal, faz outra mais q ele nao seja um principe,
eu adorei
ResponderExcluirTanbém não gosteei disso de príncipe, eu sei q ele já é um, mais no imagine é chato :)
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