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terça-feira, 19 de março de 2013

Chapter 10 - First Night


Aviso : ja que voces estao falando que eu demoro a postar ,vou postar todos os dias,se der antes de ir para escola ou quando eu chegar ok? ..... Gente eu fiz uma parte em que eles tinham a noite de 'amor' rs' nao sei se ficou bom,juro que fiz o que eu pude rs' se vocs nao gostarem me desculpem ... e eu fiz uma enquete ali do lado vejam o que voces querem ok ??  bom é isso ,Beijoss sabor Neymar ...
Chapter 10 - First Night

Foi difícil eu ter pegado no sono, mas consegui. Acordei não sentindo mais o Neymar na cama, talvez ele tinha acordado mais cedo e saído. Fiz minha higiene pessoal e coloquei óculos escuros para descer até o jardim, onde era servido o café da manhã. A Sra Styles disse ontem, que se hoje o dia estivesse bom, o café da manhã seria lá. Porém, coloquei os óculos para ninguém ver minha cara de zumbie que estava por culpa da noite passada, na qual nem consegui dormir direito, e quando adormeci já estava de manhã.
- Bom dia, Santoro. - Scarlate me cumprimentou.
- Bom dia. - Sorri. 
- Olá querida, dormiu bem? - Nadine perguntou já na mesa. 
- Er... sim. - Senti alguém tirando meus óculos por trás e me virei para dar um sermão. 
- Se isso é dormir bem, não sei o que é não dormir. - Neymar foi o autor daquela gracinha. Peguei os óculos de volta e sentei à mesa. 
- Chato. - resmunguei baixo. 
- O que foi isso? 
- A Ge pensou ter visto um fantasma. Meu... - interrompi o Neymar. 
- NADA... - falei. 
- Ela teve que dormir no meu quarto, e olha como está. Imagina se não tivesse comigo. 
- Você tirou o dia para me pentelhar? – Perguntei, pegando uma torrada. Falando nisso, aquilo era um banquete e não uma mesa de café da manhã. 
- Só estou falando a verdade.
- Vocês dormiram juntos? - Todos ali olharam pra gente. Todos, lê-se alguns empregados e a mãe do Neymar.
- Dormimos. 
- Mas não de forma maldosa, por favor. - Completei. 
- Tomem cuidado... 
- Ok mãe, sem lição de moral agora. - Neymar falou, interrompendo-a. Que situação constrangedora. 
- Ah, esqueci de falar para vocês. A Rafaella acordou. 
- O que? Por que não disse isso antes? 
- Encontrei com vocês agora, filho. 
- E Ela está bem, Sra Da Silva Santos Junior? 
Nadine por favor, você tem que parar com essa mania de me chamar de Sra, você é parte dessa família. E ela está ótima. - Ela sorriu. Troquei olhares com o Neymar e me impulsionei a correr e chegar lá primeiro antes dele, sabia que ele estava pensando a mesma coisa. Sim, saímos correndo igual loucos para ver a Rafa, mas consegui ouvir um pouco do que a minha sogra falou.
- Pelo visto, as coisas ficaram mais divertidas com esses dois juntos aqui... - Já falei que amei minha sogra? Haha. Depois de correr conseguimos chegar ao quarto da Rafa, e claro, Neymar chegou primeiro que eu. Eu sou baixinha e ele é grande, pernas longas, tinha que correr mais rápido né. Cheguei lá morrendo de cansaço, da próxima vez me lembro de não apostar corrida em um palácio e ainda quando você pode se perder.
- Mana! - Neymar cumprimentou a irmã.
- Olá guri. Como está? - E aquele papo vai e vem, só sei que as horas que tinham passado foram legais. A Nadine falou que amanhã iriamos embora para Copenhague, lá passaríamos o inverno, o doce inverno. No final da tarde aproveitei para ligar para meus queridos pais, tomei um sermão, mas contei a verdade pra eles, sobre minha aventura nesses últimos dias. No começo não acreditaram, mas tirei uma foto com a Rafa e mandei pra eles, eles ficaram sem reação no começo, mas com certa cautela ficaram felizes por mim. E também quem não ficaria né? A filha deles estava namorando um príncipe. Mas senti que eles estavam preocupados, porque esse namoro não é tão conto de fadas assim como todo mundo pensa. Um exemplo é eu ter virado celebridade do país, eu estava estampada na capa da revista com o Neymar caminhando dentro do palácio. Nadine disse que ia processar a revista, porque eles não pediram permissão para a foto ser tirada e publicada, ainda mais eu e ele estando dentro da propriedade real.
- Você está bem? - Perguntei ao Neymar. Estava de noite e estávamos arrumando nossa mala, na verdade eu já tinha feito a minha, estava ajudando ele. Depois ele recebeu um telefonema e ficou estranho de repente.
- Saiu o resultado da marca do sapato que pisou com sangue perto da escadaria...
- Sério? E qual era a marca?
- Ferracini preto. - Ele encarou a janela do quarto.
- E que conclusão chegou?
- Esse foi o sapato que meu pai deu pro Paul. - Ele falou e eu fiquei sem reação.
- Isso quer dizer o Paul matou deu pai?
- Claro que não. Mas ele está sendo o suspeito que mais temos provas. - Neymar sentou na cama e suspirou pesado. - Não pode ter sido ele.
- Você está preocupado demais com isso. Por que não deixa isso com a policia e relaxa?
- Não! Eu vou descobrir quem foi.
- Mas não adianta perder a paciência e tentar fazer um monte de chutes de quem foi. Para reunir provas isso leva tempo, Neymar. - Deixei as malas no chão e fui sentar do lado dele, bagunçando seu cabelo.
- O pior que eu sei. - Peguei na sua mão e o entrelacei na minha.
- Tenho certeza que a gente vai chegar à suspeita certa e resolver o mistério. - Sorri. - E tudo vai ficar em paz como antes.
- Espero que esteja certa. - Ele me olhou.
- Eu sempre estou. - Sorri e roubei um selinho dele. Subi na cama, ficando ajoelhada e fui pra trás dele, resolvendo fazer uma massagem em seus ombros. - Você está tenso.
- Oh, por que será? - Ele riu. Continuei fazendo a massagem.
- Tira esse casaco. – Falei, o ajudando depois. - Bem melhor! - Percebi ele ficar mais relaxado. Fui me ajeitar mais na cama e quando virei ele já estava sem camisa e não foi uma boa ideia. Eu fiquei olhando mais do que o normal suas costas nuas. Coloquei meus dedos sobre seus ombros e continuei a massagem. E quando dei por mim já estava encostando meu nariz em seu pescoço, o que fez ele se arrepiar. Senti seu cheiro, e que cheiro. Ele estava deliciosamente perfumado com um dos seus perfumes mais cheirosos. Ele percebeu minha aproximação e encarou meus olhos. Acho que mexi com a fera numa hora errada, mas eu não tinha mais controle de mim mesma, parecia que todo meu auto controle já tinha ido por água a baixo. Culpa do perfume! Ou do pescoço.
Fechei meus olhos e apenas senti o toque dos seus lábios nos meus. Ele começou o beijo em um ritmo calmo, como se estivesse querendo aproveitar do momento o melhor possível, mas logo ficou em pé e me abraçou, acelerando seu beijo, tive que entrar na mesma sintonia que a dele. Ele parou de me beijar e desceu, dando mordidas e beijos pelo meu pescoço e em cada toque eu me arrepiava intensamente. Ele me encarou mais uma vez com os olhos diferentes, tinha um brilho de desejo. Sorri.
Ele me pôs deitada na cama e grudou nossas bocas novamente, mas agora explorava meu corpo com suas mãos. Em uns segundos parou, talvez para falar algo, mas eu impedi, beijando-o. Eu tirei minha calça rapidamente e troquei de posição. Eu fiquei em cima, estava na hora da provocação. Me inclinei um pouco e apaguei a luz do quarto, no interruptor que havia perto da cama. Eu analisava seu tórax e sua barriga definida e tive a audácia de infiltrar minhas unhas ali, ele gemeu um pouco. Aproximamos nossos rostos e pressionei mais minhas pernas em seu corpo e me rocei em baixo dele com um sorriso malvado no rosto. Senti ainda mais seu membro 'animadinho' e empurrei seu tronco com minhas mãos, nos fazendo deitar e nos beijamos. Tiramos o resto de nossas roupas e Neymar lembrou da camisinha, tenho que lembrar no outro dia para agradecer porque senão estaríamos ferrados. Eu já estava pulsando por dentro, explodindo seja lá o que for, precisava dele imediatamente. Depois de tantas provocações implorei por ele dentro de mim, e ele vendo meu estado, obedeceu. Ele começou a penetrar devagar  e intensificando os movimentos ate estocar forte Gemi alto,mais como nao tinha so agente naquele corredor ele me beijou para abafar os gemidos,eu ja estava louca e ja estava quase chegando ao ápice.senti ele estremecer em cima de mim dando as estocadas mais forte e senti um liquido quente,ele chegou ao ponto dele e continuou ate eu conseguir chegar ao meu ápice,ele caiu ao meu lado exausto e me puxou para o deitar em seu peito. E lá se foi a noite mais Maravilhosa da minha vida.
Na madrugada eu acordei e Neymar percebeu um pouco. Tomei banho e vesti minhas roupas.
- Pra onde vai? - Escutei sua voz rouca por ter acabado de acordar.
- Se sua mãe me pega aqui, ela nos mata. – Falei, dando um selinho nele.
- Vai voltar para seu quarto?
- Sim, e você vai me levar. - Eu ri, o puxando-o da cama.
- Hey, eu não vou sem roupa. - Ele se levantou e se enrolou no lençol.
- Então vai vestir suas roupas.
- Mas antes... - ele me puxou, me envolvendo pela cintura e me beijou.
- Ok, chega. Vai logo. – Falei, quebrando o beijo.
- Por que eu tenho que ir? - ele resmungou.
- Por causa do fantasma? Não to a fim de ter aquele ataque de novo. - Nós rimos. Ele foi ao banheiro e voltou vestido apenas com uma calça de moleton.
- Vamos. - Ele pegou minha mão e saímos do quarto. Andamos pelo corredor um pouco e antes de chegar ao meu quarto ele me puxou. – Olha... - ele apontou para a janela da varanda do palácio.
- A Lua está linda. - Sorri.
- Não mais que você. - Ele depositou um beijo no meu pescoço. Peguei na mão dele e o puxei até a porta do meu quarto e me virei pra frente dele.
- Cheguei.
- Sã e salva, sem ver fantasmas. - Ele riu.
- Idiota. - Ele me abraçou de mau jeito. - Adorei nossa noite.
- Adorei? Não podia ser outra palavra melhor não? - Revirei os olhos.
- Eu amei. Está melhor assim?
- Está. Temos que aproveitar mais as futuras noites e fazer o mesmo que hoje. - Ele se aproximou, sussurrando no meu ouvido.
- Você é um tarado.
- Por você eu sou sim. - Ouvimos um barulho.
- Vai logo antes que... - Ouvi um pigarreio.
- O que vocês estão fazendo acordados uma hora dessas? - Droga, a tia chata do Neymar apareceu.
- Tendo uma conversa séria. E o que a Sra está fazendo acordada? - Ele perguntou.
- Não fale comigo nesse tom, e eu fui pegar um pouco d'água, ao contrário de vocês.
- A gente só estava vendo a lua, não estava com menor sono.
- A Lua?
- Não tia, estávamos fazendo um sexo bem gostoso no meio da noite. - Ele foi sarcástico. Tentei não rir com isso, porque realmente não devia ser sarcasmo, já que era verdade. Fiquei um pouco envergonhada. Percebi que ela ficou sem graça também.
- Seus pais não te criaram bem, rapaz. Começando pela audácia de trazer uma garota de sangue impuro para nossa família. - Ela falou e foi minha vez de ficar sem graça, Neymar ficou em uma expressão séria.
- O que eu faço não é problema seu. Melhor ter um sangue 'impuro' do que ter uma tia como você na família. - Os dois se encararam sérios.
- Isso não vai ficar assim, Da Silva Santos Junior.
- Está me ameaçando?
- Entenda como quiser. - Ela falou e saiu logo, desaparecendo no corredor.
- Não acha que foi duro demais com ela? - Perguntei e ele deu um soco na parede, me fazendo assustar.
- Ela te chamou de sangue impuro! Merecia coisa pior que isso.
- Sangue impuro?
- Sangue sujo. Como se você não prestasse, uma qualquer. - Aquela velha estava passando dos limites.
- Deixa pra lá, Harry. Não importa, eu te amo. – Falei, dando um selinho nele.
- Eu te amo também, mas não vou admitir que pessoas te tratem mal. Não quando você, sou eu. - Ele pegou minha mão e entrelaçou nossos dedos. - Somos um só, principalmente agora. - Ele riu.
- Ganhei um ótimo príncipe. - Ele me beijou e eu retribuí. - Preciso dormir agora, já que o Sr me cansou demais. - Sorri.
- Eu? Hmm está bem, se você diz. - Ouvi sua risada gostosa. - Boa noite, sonha comigo. - fechei os olhos e senti seu beijo em minha testa.
- Boa noite, sonha comigo você também.
- Pode deixar. - A última coisa que eu vi foi seu sorriso antes de fechar a porta e adormecer muito bem na cama.
Acordei com uma dor no pescoço, mas nada exagerado. Me vesti com uma roupa que a Rafa tinha deixado na minha cama com um bilhete e desci. A roupa era um simples vestido com um sobretudo, já que fazia frio. Percebi vozes na biblioteca e fui olhar quem era. Os meninos estavam lá, alguns até com roupas no quesito vou sair para alguma coisa. Menos o Guilherme e o Luis.
- Posso entrar? - Perguntei quando abri a porta e eles perceberam minha presença.
- Claro que sim, Ge. - Gilmar falou sorrindo - Como está?
- Bem e você?
- Ótimo. - Cumprimentei todos os meninos e por último dei um selinho no Neymar como forma de um olá.
- O que estavam falando?
- Sobre ontem, do Paul.
- Ahh. E o que vão fazer com esse resultado?
- Eu acho que seria melhor nós perguntarmos a ele sobre isso e a mais ninguém. Depois guardaremos até achar mais pistas. - Guilherme comentou.
- Tudo bem, é isso o que vamos fazer. - Neymar falou.
- Minha intuição diz que tem muito rolo nessa história. - Falei o que havia pensado antes.
- Eu também acho. - Louis falou.
- Bom, eu vou ter que ir embora, passar o inverno no Amalienborg.
- Amalienborg? Não era Copenhague? - Perguntei e todos olharam pra mim.
- É o nome do palácio, Ge. - Niall falou, rindo.
- Ah, eu ia adivinhar muito o nome do palácio. Outro né, não sei pra quê.
- Pelo menos lá fica na capital.
- Meninos, prontos para irmos a København? - Rafa apareceu. – Olá, Ge.
- Guilherme, Luis, a gente se vê no final de semana. - Harry despediu deles.
- O que é København? - Perguntei ao Neymar, que envolveu um braço em minha cintura.
- Copenhague em dinamarquês, amor.
- Por que vocês inventam tantos nomes estranhos para a mesma palavra?
- Você não sabe falar dinamarquês. Ainda estamos fazendo um favor em falar inglês. - Ele sorriu torto.
- Os meninos vão vir com a gente?
- Sim, eles vão passar o inverno com a gente, convite da minha mãe.
- E a...
- As meninas vão vir no final de semana junto com o Guilherme e o Luis. Agora vamos... - Nós atravessamos a porta principal e fomos de carro até o aeroporto no qual havia muitos fotógrafos a nossa espera. Agora sabia o porquê da roupa que a Rafa me mandou vestir.
Fiquei um pouco constrangida com pessoas estranhas tirando foto de mim, mas terei que me acostumar com isso. Tinha percebido que em Sondeborg, quando nós saímos do palácio, não víamos paparazzi, tenho a impressão que em Copenhague será muito diferente. Vamos pra capital do país, não é mesmo?
Neymar
Estávamos no pequeno avião sobrevoando pelas cidades próximas a København. Gracy estava dormindo lindamente no outro banco e eu estava ansioso para nosso retorno ao palácio de Amalienborg. Pensei em como a Geanne reagiria vendo o enorme palácio, já que ela ficou deslumbrante com o tamanho do Gravenstein. O Piloto já tinha dito que estávamos sobrevoando por København ( Copenhague) e que iríamos pousar logo. Acordei devagar a Ge, que resmungou porque estava sonhando com uma coisa legal.
- Geanne querida, bem-vinda a Københava, ou Copenhague, como preferir. - Minha mãe falou.
- Tenho que me acostumar a falar esses nomes. - Nós rimos.
- Só tome cautela quando descermos no aeroporto, jornalistas e repórteres vão estar a nossa espera.
- Isso quer dizer muitos flashes? - Ela falou.
- Exatamente. - Finalmente foi minha vez de falar. - Mas seja você mesma, se quiser acenar, acene se não quiser, ignore-os. - Ela me olhou e eu sorri.
Depois de alguns minutos nós pousamos, tenho que admitir que me senti aliviado em ficar em terra firme.
- Você irá conhecer a família real inteira, Ge. - Rafa falou.
- Verdade? - Ela me olhou assustada.
- Sim, nós todos geralmente no inverno nos reunimos aqui. Ah, e Ge, quero ver sua cara quando ver o Amalienborg.
- Oh não. Por quê?
- Nada, você depois vai entender. - Eu sorri, encostando meus lábios nos dela e a beijando por alguns segundos. - Agora vamos descer. - Ela pegou na minha mão e entrelaçou nossos dedos. - Nervosa?
- Um pouco. Sua mãe me assustou. - Nós rimos.
- Só relaxar.
- Ah é, antes de tudo, devo admitir que você está literalmente vestido como um príncipe.
- Isso é bom ou ruim? - Perguntei na dúvida.
- Você está lindo. - Ela me deu um selinho e fomos andando até a escadaria do avião. Aproveitei antes de descer, baguncei meu cabelo e coloquei meus óculos escuros. Senti o vento bater absurdamente frio no meu rosto, mas ainda assim adorava o clima daqui.
Descemos do avião com seguranças no nosso encalço, e como previsto havia muitos fotógrafos ou algo do gênero por ali. Quando nos aproximamos cada um enchia de perguntas, principalmente para gente, sobre eu ser o futuro rei, sobre meu relacionamento com a Ge e sobre o assassinato do meu pai. É, as pessoas estavam a par de tudo aqui. Olhei pra Ge que estava agarrada em minha mão e vi ela sorrindo timidamente para eles, mas não acenava, e sorri junto com isso.
Entramos no nosso carro e fomos em direção ao palácio. Logo que chegamos na entrada, olhei para ela, que estava olhando curiosa. Chegamos perto da Estátua e descemos, pude ver Jota e Gilmar no outro carro que chegava.
- Bem vinda ao Palácio de Amalienborg. – Falei, rindo.
- Que estatua é essa?
- Estátua equestre do rei Frederik V. Meu tatatatataravô.
- Ok, dessa eu já entendi. - Ela falou rindo, e logo se virou. - UAU! Quantos palácios esse negócio tem? - Não pude deixar de rir.
- São prédios Ge, prédios que constituem um palácio só.
- Por que tão grande?
- Não me pergunte, isso só é passado de geração a geração. Cada um tem um nome.
- Qual? - ela perguntou, enquanto íamos entrando no palácio.
- Esse no qual estamos agora é Levetzau, edifício noroeste, nossa residência. Os outros são Moltke, edifício sudoeste, porém é apenas utilizado para visitas oficiais. Brockdorff é o edificio nordeste, que também é nossa residência e por último Schack, meu futuro gabinete. Gabinete do rei desde 1967. - Eu sorri enquanto me jogava no sofá, cansado.
- Tenho muito que aprender ainda, esses nomes são muito complicados de se falar. - Ela franziu a testa.
- Aprendendo a entrar na realeza, Ge? - Jota perguntou com humor.
- Tenho que me acostumar. - Acho muito legal a Ge ficar interessada na minha família.
- Daqui a alguns dias minha família vai vir e vou te apresentar a eles Ge. - Jota.
- O que?
- A minha também. - Foi a vez de Gilmar. Ela me olhou e eu sorri.
- O que? - Perguntei.
- Vocês não estão colocando muita pressão em mim? Eu sou uma garota normal. - Nós rimos.
- Relaxa que você tem o Dom, garota. - Gilmar falou.
- Meninos, arrumem suas malas no quarto. - Minha mãe mandou.
- Vocês arrumam suas malas? - Ge perguntou surpresa.
- Qual o problema? Disso ela nunca mudou. - Eu falei. - E também não seria legal os empregados toparem nas minhas coisas, não que eu desconfie deles, mas seria ruim. Eu não gosto que topem nas minhas coisas.
- Bom saber.
- Vamos para cima, Ge. – Falei, a chamando com um sorriso no rosto.
- HMMMMMMM... - Jota
- Já vão né? Vocês não perdem uma. - Eles riram e ignoramos eles.
- Não existe, sei lá, nenhum carrinho para passearmos pelo palácio? - Eu gargalhei enquanto entravamos no meu quarto.
- Qual é, amor.
- Sério, isso deve ser muito ruim para caminhar. - Ela falou, indo para a janela. - Mas é lindo. – Parei, a encarando de costas. Ela se virou e me olhou. Logo depois riu sem graça - Que foi? Para de ficar parado me olhando. - Vi ela indo até minha cama, abrindo uma mala e jogando algumas roupas em cima de mim. - Vai arrumar suas malas. - Percebi ela indo em direção à porta, logo me mexi e a segurei pela cintura, impedindo de sair.
- Não vou deixar você sair! - Falei.
- Eu estou te distraindo.
- E é isso que eu quero. - Virei ela para podermos ficar de frente um do outro. Seus olhos cor mel brilhavam do jeito que eu mais adorava. Ficamos encarando-nos por algum tempo e logo a beijei.
- Temos que fazer algo hoje, não é? - Ela falou logo depois que finalizamos o nosso beijo.
- Você e minha mãe. Enquanto isso vou resolver coisinhas, acho que só vamos nos ver mais tarde. - Sorri torto e não pude evitar de pensar em coisas pervertidas. Ela levantou a sobrancelha, encarando.
- Vamos ver né. - Ela soltou uma gargalhada.
- Até lá, Ge. - Beijei sua testa e saí em direção à porta do meu quarto, indo ao encontro dos meninos.
Encontrei Paul no caminho antes de ir encontrar os meninos, e aproveitei para falar com ele.
- Paul!
- Sim, Alteza?
- Posso te fazer uma pergunta?
- Pode. - Vi ele hesitar novamente.
- Promete que me dirá a verdade?
- Sim. - Ele afirmou.
- Você esteve no mesmo local onde meu pai estava quando ele foi assassinado?
- Sim, todos estavam lá.
- Não, antes. Antes da policia chegar. - Ele me encarou por um tempo.
- Não.
- Está mentindo. - Falei incrédulo com a mentira dele. - Tenho provas do solado do seu sapato lá, que apenas você usa, por que ainda diz que não estava lá? - Perguntei e ele ficou calado. - Foi você que...
- NÃO! Por Deus, eu não ousaria matar o seu pai.
- E por que então suas pegadas estavam lá? E ainda sujas de sangue?
- Alteza, sabe que eu quero o seu bem, portanto pare de se meter nessas coisas. O assassinato do seu pai logo será resolvido se deixar a policia nesse caso. Isso é perigoso para o senhor. - Ele falou, nervoso.
- Espera... Como você sabe que eu estou no caso com minhas próprias mãos?
- Eu vi vocês examinando o local.
- Certo, mas você não respondeu minha pergunta. Por que estava lá?
- Não posso...
- Você esteve lá na hora do assassinato do meu pai.
- Fique fora disso! Ou terei que falar para a policia que você está procurando sozinho.
- Não me ameace, Paul. Eles não poderão fazer nada.
- Paul? - Minha mãe nos interrompeu.
- Majestade! - Ele se curvou.
- O que queria falar comigo? É sobre sua decisão?
- Decisão? – Perguntei, olhando para os dois.
- Sim. Eu tenho certeza do meu pedido.
- Pedido? – Perguntei, mais uma vez sem entender.
- Certo, então seu pedido de demissão foi concedido. Suas contas finais serão cuidadas em breve.
- O QUE? DEMISSÃO? POR QUE ESTÁ SE DEMITINDO? - todos me ignoraram mais uma vez. Paul se curvou mais uma vez e saiu dali. Fui atrás dele.
- Por que está fugindo?
- Fique fora disso, eu já falei! Eu estou os protegendo.
- Do que está falando? PAUL!
- Pare de procurar antes que seja tarde demais. Cuide da sua namorada! - Ele falou e entrou no carro, indo embora. O que está acontecendo?
Corri até onde os meninos estavam e contei a eles sobre a demissão repentina do Paul.
- Certeza que ele sabe alguma coisa. - Liam falou.
- Eu estou preocupado com a Ge. - Eu falei.
- Mas ela está atualmente no seu palácio, não é?
- Sim, mas mesmo assim, Paul me avisou para cuidar dela.
- Então cuide dela.
- As pistas sumiram desde que a gente chegou aqui. - Jota comentou.
- Acho que precisamos parar, mas ficar com os olhos atentos.
- Não esqueçam daquele mendigo estranho que quase matou a Rafa... - ouvimos uma voz se aproximar e passar pela porta da enorme sala, se revelando.
- Nathaniel.
- E aí primo? Como está?
- Como você...?
- Como eu sei sobre sua incrível e idiota procura pelas pistas do assassino do meu tio? Todo mundo sabe. - Ele falou e eu e os meninos nos entreolhamos.
- Isso é péssimo.
- Só tenham cuidado. - Ele falou.
- Como todo mundo ficou sabendo?
- Não sei, mas eu apenas ouvi do Oficial Klauth. E ele está furioso por vossa alteza não confiar nele. - Ele riu. - Não gosto dele.
- Tudo bem, nem eu.
- Mas e aí? Estão a fim de achar o mendigo que quase matou a Rafaella? Porque se sim eu posso ajudar.
- Ajudar como?
- Acabei de vê-lo em um armazém. - Todos arregalaram os olhos.
- Então vamos lá. O que estamos esperando?! - Corremos em direção ao nosso carro, mas antes fomos abordados pela minha querida e curiosa Ge.
- O que estão aprontando?
- N-nada. Temos que ir agora... - Ia aumentando os passos com os meninos, mas parei.
- Estão indo para onde com tanta pressa?
- A um pub. - Gilmar falou.
- A um pub? Essa hora?
- Sim, saída de homens, amor.
- De homens? - Senti um certo sarcasmo na sua voz. - Muito bem, Da Silva Santos Junior.- Era a primeira vez que ela falava meu sobrenome.
- Prometo não fazer nada. Te amo, tchau. - Saí de lá antes que ela falasse alguma coisa.
Entramos no carro e fomos em direção ao tal armazém.
- Acho que tem gente aqui que vai levar duas broncas. Uma sem culpa e outra com culpa. - Nathaniel me zoou.
- Não acredito que ela acreditou que eu ia sair por aí com vocês.
- Hey, o que tem contra nós?
- O Gilmar é exceção, mas você e o Nathaniel não são boas companhias para um cara comprometido.
- Hey! - protestou Nathaniel. - Eu sou um cara comprometido.
- Minha irmã não conta, já que só estarão namorando oficialmente se todo mundo souber. - Chegamos ao local onde o Nathaniel tinha falado. Entramos, mas não encontramos ninguém.
- Tem certeza que ele estava aqui?
- Tenho. Mas pela demora de vocês, ele deve ter ido embora.
- A Ju tinha falado que esse homem possuía magia negra. - Jota falou.
- E você vai acreditar naquela louca?
- Quem é Ju?
- Vamos embora!
Geanne
O ótimo é que eles me deixaram aqui sozinha enquanto eles iam se divertir por aí, com mulheres, aposto. Sozinha nesse palácio enorme. Me arrependi de não ter saído com a Rafaella e a Tia Nadine.
Resmungava enquanto caminhava pelo palácio e dei de cara com uma das tias do Neymar.
- Olá, jovenzinha.
- Oi.
- Achando divertido se aproveitar de um príncipe? - ela perguntou.
- O que? Desculpe, mas sem querer ofender, a senhora está louca?
- Mais uma plebeiazinha querendo entrar para o reino, eu sei como é. Está cheio. - May resmungou.
- Eu não estou me aproveitando do seu neto, certo? Eu o amo de verdade.
- Se o ama deveria saber o seu lugar. Ele vai ser um rei, o que acha que vai fazer como rainha? O que a rainha faz? - Ela me perguntou com um tom ameaçador. Eu fiquei calada, porque eu realmente não sabia que papel eu ia fazer se o Neymar fosse rei. - Isso é o resultado de que esse não é o seu lugar. Se eu fosse você já teria ido embora daqui. E espero que saiba que eu não gosto de você.
- Disso eu nunca tive dúvida. - Eu falei e ela saiu com um sorriso no rosto, vendo-me ficar um pouco abalada pelo o que ela disse. Eu realmente me sinto mal por ter largado tudo e vir pra cá por causa do Neymar. Mas agora não poderei voltar atrás. Estava na janela quando vi os meninos chegarem rindo, provavelmente zoando um com o outro. Neymar, percebendo a minha presença, olhou, sorrindo pra mim e entrou animado no palácio. Há, não vou esquecer que ele me deixou sozinha aqui e ainda tive que ouvir merda da tia dele.
Ouvi barulhos no corredor e ele veio à tona, com seu sorriso lindo de sempre. Olhei pra ele séria.
- Oi. - Ele falou e coçou a cabeça, sabia que eu tinha ficado um pouco brava. - Olha, eu juro que não saí com ninguém e nem nada...
- Você me deixou aqui sozinha.
- Mas minha irmã e minha mãe estão aqui.
- Não, elas saíram.
- Desculpa. Eu realmente não podia te levar, mesmo que chegando lá tudo foi em vão.
- Como assim?
- Nada. Deixa pra lá.
- Hmm. - Fiquei calada e voltei minha atenção para a janela.
- O que foi? Está estranha. Ainda está chateada comigo?
- Não. Na verdade um pouco, mas por mais de ter ficado aqui e ouvir umas coisas não legais da sua tia. - suspirei.
- O que? O que foi que ela te falou?
- Nada... quer saber Neymar, esquece. Pelo menos ela tinha um pouco de razão.
- Esquece nada. Fala. O que quer que seja que ela tenha dito, é mentira. - Eu ri.
- Como você pode saber o que ela falou?
- Não gosto dela.
- E ela deixou claro que não gosta de mim.
- Esquece ela, manda essa velha procurar algo para resmungar. - Ele pegou minhas mãos e depois me abraçou.
- Só quero que as meninas venham logo. - Ele se afastou, me dando um beijo no canto da boca.
- Amanhã elas estarão aqui. - Ele sorriu, me beijando logo depois.
Acordei mais uma vez com um pesadelo e senti meu celular vibrar na escrivaninha. Uma mensagem.
" Ge? Estamos aqui do lado de fora, poderia vir aqui por favor? X Let"
Estranhei, elas já tinham chegado? Coloquei meu hobbie e desci. O que elas estavam fazendo lá fora? Será que não deixaram elas entrarem? Mensagem estranha, porque a Let nunca ia ser tão educada.
Mandei os guardas abrirem o portão, fui para o jardim do lado de fora, e não havia ninguém ali. Não havia ninguém até quando senti alguém me puxar, eu ia gritar, mas colocaram algo no meu nariz e tudo apagou. Eu tinha desmaiado.
Neymar
- Acorda, Neymar! - Senti alguém me cutucar e já estava ficando nervoso, não queria que ninguém me acordasse.
- Que é, vei?
- Está na hora, não? Já são 11:30, cara. E chegamos aqui e ainda está dormindo. - Luis falava.
- Oi Luis. - Me levantei sem animo. Me arrumei e desci aonde todo estavam.
- Bom dia, Neymar dorminhoco! - Ju me saudou.
- E aí gente. - Falei, passei o olhar por todos naquela sala e percebi a falta de um par de olhos mel. - Cadê a Ge?
- Eu é que pergunto. Não a vi ainda. - Let falou.
- Nós não vimos. - Ju concertou e eu franzi a testa.
- Ela deve estar dormindo, filho.
- Vou chamá-la. - Ju foi em direção ao palácio e eu fui atrás. Não estava com um pressentimento bom, ela acordava sempre mais cedo que eu.
- Está nervoso uh?
- Não estou me sentindo bem. - Chegamos a porta do quarto dela e a Ju entrou gritando.
- ACORDAAA CHUCH... Ge? Já está acordada? Está no banho é? - Ela perguntava, chamando-a e ela voltou do banheiro sem ninguém.
- Cadê ela?
- Não sei, ela não está aqui. - Fiquei nervoso. Saí pra fora do quarto e falei com o guarda para procurar a Ge por todo o palácio.
- Neymar! Não está exagerando?
- NÃO! Eu estou com um péssimo pressentimento. Deus, estou apavorado. - Falei.
- Calma, ela deve estar passeando por aí. - Voltei ao quarto dela apressadamente e algo me chamou atenção. O celular. Vasculhei e vi uma mensagem as 4:25 da manhã. Fiquei em pânico quando percebei que era da Let, elas não iam chegar aquela hora.
Corri até lá fora onde todos estavam com Ju no meu encalce gritando comigo e perguntando o que aconteceu.
- Let! - a repreendi. - Foi você que mandou uma mensagem pra Ge hoje de madrugada?
- Hein? Eu não mandei mensagem nenhuma, não que eu lembre. Até porque estou sem crédito. - Ela falou. Fechei meus olhos, apertando-os e tentando rezar pra que isso não esteja acontecendo.
- Ninguém viu ela hoje, certo? DROGA!
- Neymar calma, o que aconteceu?
- Ela não está no quarto. Não está em canto nenhum! - Ju percebeu o porque do meu nervosismo e começou a se desesperar. - Meu Deus! Ela foi sequestrada?
- O QUE? - Juliet quase se engasgou.
- CALMA! CALMA. - Sem nem ao menos me importar com o que eles estão falando corri para a sala de controle. Se alguém tivesse sequestrado a Ge, as câmeras tinham filmado. Tudo o que me importava agora era saber onde ela estava.
Vasculhei nervosamente em todas as filmagens, com ajuda dos seguranças e pude ouvi os meninos chegarem atrás de mim.
- Calma, Neymar, vamos te ajudar. - Gilmar falou me ajudando a procurar mais fitas de hoje. Peguei a de hoje de madrugada e passei até chegar as 4:22, momento quase exato da mensagem.
- Achei! - falei enquanto observava ela passar pelos corredores à noite. Não havia mais nada, ela não tinha voltado pro quarto.
- Pega do lado de fora. - Jota mandou e um dos seguranças o entregou. - Coloquei e passei até da o horário das 4:30 e vimos um carro estranho do lado de fora.
- Que carro antigo. KVA 555 - Guilherme resmungou.
- De quem é esse carro? - Depois de alguns minutos percebemos sombras e nitidamente duas pessoas com máscaras com alguém no colo. Desmaiado. Era ela.
- COMO NINGUÉM VIU ISSO? - Luis gritou. Coloquei as outras fitas e percebi os seguranças que estavam na porta principal desmaiados pelo chão.
- Alguém a sequestrou! - Falei.
- Temos que comunicar a polícia. - Minha mãe apareceu na porta. E eu me atirei na cadeira, eu estava perdido. Sem ter o que fazer, talvez por desespero ou talvez por não poder fazer nada mais uma vez.
Nos reunimos na sala, todos apavorados com a notícia. O Oficial Klauth, meu tio e mais outros estavam já presentes na sala. Eles falavam algo, mas eu não estava nem aí. Estava feito um idiota arrasado, me sentia culpado, eu devia ter cuidado dela.
- Hey cara, vamos encontrá-la. - Louis tentava me dar uma força, em vão. Me levantei dali e fui ao quarto onde ela dormia, precisava ficar um tempo sozinho. Senti lágrimas descendo pelo meu rosto só em pensar em não vê-la nunca mais. Eu não podia perdê-la de novo, não mesmo. E não há outra pessoa a quem amava.
- Eu devia ter escutado Paul. - Falei quando senti a presença dos meninos. - Ele sabia que isso ia acontecer! E tenho certeza que foi a mesma pessoa que assassinou o meu pai.
- Você não ia adivinhar que justo hoje de madrugada isso ia acontecer. - Jota.
- Ela vai voltar.
- O que o Oficial disse?
- Que vai colocar a polícia em todos os lugares, e vão alertar a todos. Mas duvido que ajude. - Juliet entrou dizendo.
- E o que estamos esperando? Nó somos os detetives aqui. Vamos lá. - Gilmar.
- O problema é que não temos pistas. - Falei com a voz rouca.
- Tudo começou com o assassinato, encontramos fitas faltando, temos suspeitos, temos a pegada de Paul que estava com sangue e agora essa mensagem. - Zayn falou.
- Quais são os suspeitos?
- Seu tio, suas tias, o Oficial, o Mendigo doidão. É, acho que são esses. - Luis falou.
- Risquem o Oficial, impossível. Ele está aqui, não é?
- Se for assim o seu tio e suas tias também não. - Jota comentou.
- Sobra o Mendigo.
- Foi o que mais tentou fazer algo a Ge.
- O pior que não sabemos nada sobre ele. - Todos ficaram em silêncio.
- Sabe, hoje eu vi algo realmente curioso. - Gio falou. E todos voltaram a atenção pra ela. - Eu vi o Paul entregar algo ao Oficial Klauth, não sei o que era. E o próprio oficial entregou uma placa de carro para o Paul.

3 comentários:

  1. cara eu amo a sua historia continua e faz isso mesmo q e vc falo posta td dia e tbm eu amei a noite de amor deles fico top pfv ela tem q volta pra ele ja no proximo capitulo doi em mim ve ele assim faz ela volta pfv
    Por:Gaby lima

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  2. CONTINUAAAAA ELA TEM QUE VOLTAAAA LOOGOO PRA ELE

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  3. continua #voltagepropríncepe

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