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quinta-feira, 28 de março de 2013

The contract - Parte 31 / Rapidinha


Neymar

Acordei de manhã e fui ao banheiro. Meu rosto não ficou com nada roxo apenas umas raladuras. E os hematomas no corpo. Talvez se meter onde não é chamado da nisso. Tentei ir atrás de um cara que me odiava o nome dele é Guilherme. Ele me odeia porque ele acha que roubei a garota dele e porque ele fez algo não honesto na empresa e eu acabei demitindo ele e dizendo ele “Eu acabei com a vida dele” o que aconteceu foi que o cara tem uma gangue. E eu levei uns chutes e socos. Não queria preocupar a Geanne com isso. Tomei o um banho e sai do banheiro só de toalha. Ela estava sentada na cama. Pqp essa menina ainda me mata que tanta beleza. Ela se levantou e me beijou. Calmamente e docilmente. Não costumo acordar e ganhar o beijo desse.


- Esta melhor? – Ela perguntou mordendo o lábio (droga) e eu assenti - Que bom... Neymar... A quantos dias a gente não...
- Dois... Não quer dizer. Três. - Olhei para ela e ela estava com um olhar malicioso - Que é? Acha que é porque perdi a vontade? Claro que não se eu pudesse faria isso todos os dias cinco vezes ou mais ao dia.
- Nossa... - Ela engole em seco e depois sorri - E agora? Você esta com vontade? - Ela só pode estar de brincadeira - Eu sei que esta. Você ainda tem uma hora antes de precisarmos ir a empresa.
Beijei ela, ela envolveu os braços no meu pescoço e massageou o meu cabelo. Ela entrelaçou as penas na minha cintura e eu a deitei na cama. Tirei o vestido de dormir que ela estava usando e dei de cara com o paraíso. Beijei todo o corpo dela. Ela ria fraco acho que porque fazia coscégas. Invadi tudo o que eu podia invadir e ela parecia estar adorando.
- Você ta todo molhado sabia? - Ela disse se tratando o meu cabelo que já tinha molhado metade do corpo dela. - Oh...Isso é delicioso. Neymar... Não pare não olhe pra mim continue.
[...]
Depois de umas duas horas e meia estavamos correndo no térreo da empresa até o elevador. O elevador fechou e ficamos lá dentro esperando ele chegar no andar oitenta e três. Ela puxou pela gravata e me beijou. Ela estava parecendo uma pimentinha hoje e eu tava adorando. Deixei a maleta cair e fezemos uma rapidinha. Tive que parar quase quando vi que o elevador já estava quase chegando. Quando saimos as funcionarias não paravam de olhar para nós. Antes que eu entrasse na minha sala ela me puxou pela gravata de novo e me beijou na frente de todas elas. Ri por dentro ao ver a cara delas. Eu meio que já tive um caso com algumas delas.
Geanne
Não eu não virei uma pervertida de uma hora para outra. Só acho que devo aproveitar meu marido enquanto ainda posso. Eu estou levando a ameaça bem a sério. Estava me consumindo por dentro. Eu estava com medo. Hoje de manhã antes do Neymar sair do banheiro recebi uma mensagem no celular com a frase "Quatro dias" em preto. Eu não tenho comido direito. Parece que não desce intende? Isso esta me deixando maluca. Eu beijei ele na frente das loiras Chupa! eu tinha que marcar meu território certo? Sentei na minha cadeira e comecei a digitar os relatórios. Ouvi o som da minha impressora imprimindo e fui olhar já que eu não coloquei na para imprimir. Era uma folha com o nome vagabunda gravado bem grande na fonte verdana preta. Até pensei em procurar a idiota que fez isso mais nem liguei. Peguei a cola em cima da minha mesa e começei a despejar no papel até estar bem ensopado. Depois rasguei amaçei e joguei no lixo e isso tudo fazendo com que elas vissem. Quer mais que a pessoa que mandou isso se foda.
O dia foi cheio. Muitos relatorios. Muitas pegadinhas em fim. Quando Neymar saiu da sala só tinha eu ele e outra loira lá atras. Ele olhou ao redor e me roubou um selinho. Sorri.
- Não pode namorar no trabalho Sr. Silva - Sorri.
- Não parecia depois de hoje de manhã.
- Cuidado as paredes tem ouvidos - Disse digitando - Vai me esperar.
- Claro que vou - Ele diz e eu sorri. Senti uma pontada na minha barriga e senti minha boca ficar seca. Coloquei a mão na minha barriga e gemi.
- Você esta bem? - lembrei a injeção que o cara de mascara me deu. Claro que não era só uma inseção. - Geanne...?
- Estou foi só... Uma pontada. Esta tudo bem.
- Não quer ir ao hospital?
- Não esta tudo bem - Sorri falso.

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