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terça-feira, 26 de março de 2013

The contract - Parte 15 / Parte 16 /Parte 17


The contract - Parte 15 / Além do véu

                                                 Geanne


Sentia os dedos leves e finos da moça trançarem de leve meu longo cabelo enquanto outra moça esforçava-se para deixar o vestido perfeito em meu corpo. As perolas da luva faziam voltas no meu braço. Meus olhos estavam inchados e a maquiadora por um milagre conseguiu disfarçar. Não parei de segurar a minha correntinha por um segundo. Ela me trazia forças.

É hoje. É hoje o dia que mudara para sempre a minha vida. É o dia que todos esperavam. Finalmente chegou. Meu pai é claro é o que esta mais contente aliás conseguiu me casar com um muti milionário. Simplesmente não consigo ver meu futuro daqui para frente.

A moça apertou meu espartilho do meu vestido fazendo eu gritar baixo e rouco. Então senti o véu cobrir o meu rosto as três se afastaram e ouvi uma delas sussurrar:

- Esta pronta querida. - Virei-me para o espelho e me vi. Eu estava realmente linda. Todo aquele disfarce me deixava assim. Elas sorriam para mim passei o dedo debaixo do véu para tirar um fio de cabelo dos olhos e ouvi ela continuar: - Tão linda. Queria ter a oportunidade de casar assim com meu namorado. - Ela sorri.
- Mais você é jovem ainda só deve ter uns vinte e poucos anos - Digo ainda olhando no espelho - Você... O ama? - Me virei lentamente para ouvir a resposta sair da boca dela.
- Sim. Eu o amo muito. É a pessoa mais importante na minha vida - Ela sorri sincera  Uma sinceridade que me da inveja. Ela o ama e quer casar com ele. - É que não temos dinheiro suficiente para bancar uma cerimônia desse poste. Não quis dizer que não posso casar quis dizer que queria muito poder me casar assim como você. Esse vestido deve ter sido no minimo que oque eu vou gastar com a cerimônia inteira. Não ligue para isso. Venha vamos levar-te ao carro. Já estas atrasada.

Ela me levou até o carro. Preto. Quando o carro partiu sentia as minhas lágrimas quererem descer. O que estou fazendo Deus? Geanne essa foi a sua decisão  Você agora tem que admitir que é escrava de uma mentira. E jamais se libertará dela. Meu subconsciente tem rasão. Essa decisão foi minha e eu agora tenho que arcar com as consequências. O carro parou e vi o meu pai abrir o carro. Ele pegou a minha mão e assim que me levantei ele pode ver as minhas lágrimas ameaçando a cair.

- Oh filha... Não fique assim. Vai ser tão rápido. Não se preocupe - Ele tenta enxugar as lágrimas.
- Esse é o problema. Tão pouco tempo para a minha vida mudar tanto...

Caminhamos até a porta que ainda estava fechada. Acenei a cabeça positivamente e a porta se abriu. Os convidados se levantaram e viraram a atenção para mim. Meu pai começou a me acompanhar e no que devia ser uma marcha nupcial na minha cabeça ouvia uma música triste enquanto eu via todos aqueles que eram importante para mim ali. Achando que vou ser feliz para sempre com um príncipe encantado. A música original só veio quando olhei para ele estava sorrindo leve. Ele estava de negro. Uma flor branco no bolso do paletó. Quando coloquei a minha mão em cima da dele ele parou de sorrir por um instante talvez tenha percebido minha pele gélida. 

- Cuide bem dela rapaz - Meu pai sorri e vai para o lado.
- Pode deixar - Ele sussurra e nós nos ajoelhamos - O que ouve? Esta pálida. Gelada algum problema? - Ele fala tão baixo que quase não consegui ouvi-lo.
- Nada.

A cerimônia foi normal. Como em filmes e novelas. O padre parecia que não ia parar de falar nunca. Até que chegou a pergunta esperada.

- Neymar da Silva Santos Junior ... Aceita essa mulher como sua legitima esposa? Para ama-la e respeita-la na saúde e na doença na alegria ou na tristeza até que a morte os separe? - Ele pergunta e ele me olha diferente de um modo que ele nunca me olhou não era ruim. Ele deu um sorriso que eu acho que era sincero.
- Sim - Na minha mente vi os lábios dele se mexerem lentamente quando ele respondeu.
- Geanne Santoro... Aceita este homem como seu legitimo esposo? Para ama-lo e respeita-lo na saúde e na doença na alegria e na tristeza até que a morte os separe?

Minha mente parou. Ouvia meu coração bater auto e forte. Olhei lentamente para o lado e além do véu pude vê-lo. Tommy estava sorrindo para mim na terceira fileira. Ele fazia uma cara de: Vai aceitar ou não? e eu olhei para Neymar de novo que me fitava esperando uma resposta.

- Sim...

- E eu os declaro. Marido e mulher... - Ele se aproxima de Neymar -Se quiser já pode beijar - Ele pisca.
- Pode deixar - Justin ri e se aproxima. Tira o véu do meu rosto, passa o dedo sobre a minha bochecha e uni os nossos lábios novamente. O gosto doce de seus lábios fez com que eu me tranquilizasse só um pouco. Ouvi todos gritarem em comemoraram e eu e ele começamos a descer do altar. Sorrindo. Tive pena de todos. Todos acreditando na nossa mentira. As pessoa jogavam arroz em nós logo a minha trança estava cheia deles. Quando saímos lá fora prometi a mim mesma que ao menos tentaria fazer desse dia um dia feliz.

- Quem quer o buque? - Gritei levantando o buque de rosas prateadas para cima. Um monte de mulheres gritaram "Eu!" então eu me virei - E é 1...2...3... - E então eu joguei. Senti um corte no meu dedo e vi o sangue escorrer até  cair no chão. Quando olhei para trás. Tommy tinha o pegado. Havia sangue nele e estava em uma das rosas rodeando a tornando vermelha. Ele se aproximou.
- Pegue. Jogue novamente. - Ele me entregou e fiquei um pouco assustada com a história do sangue Neymar limpou a rosa e sussurrou:
- Jogue- de novo - E sorriu.

The contract - Parte 16 / Mascaras

Hot

Geanne


Todos estavam se divertindo na festa todos com roupas chiques e mascaras caras. Eu e Neymar andávamos pelo salão para cumprimentar os convidados. Você tinha que ver o bolo era  enorme. A festa toda era enorme Neymar deve ter gastado uma  fortuna com isso tudo. Quando paramos de caminhar e começamos a dançar a valsa dos noivos oh confesso que foi mágico tudo foi mágico ele deixou tudo perfeito. Claro que o negócio do buque me deixou intrigada mais isso nem importou muito depois de tudo que rolou naquela festa. Vi meus velhos amigos do campo vi as minhas tias. Todos quem eu amo estavam lá. O que me deixava triste é que... Tudo não passa de uma grande mentira.
[...] 
No final do dia deixamos a festa e fomos para casa. A nossa casa. Era enorme tinha jardins, uma estufa, um estábulo onde fica os cavalos um enorme campo cheio de grama. E o principal. A casa. Era enorme tinha dois andares e tudo nela parecia ser perfeito. Ele mostrou-me o meu quarto. Era lindo. Branco com verde água e amarelo. Não intendo como ele consegue fazer isso. Ele finge tão bem. Até parece verdade. Assenti com a cabeça ele se foi para o quarto dele. 
Não tive coragem de tirar o vestido. Não agora. Sentei na minha cama com coxa de veludo e a amaciei. Não queria dormir sozinha. Vou ter pesados novamente. Não quero te-los de novo. Não agora que a paz esta bem ao meu lado. Tirei as luvas do vestido. Tirei os sapados, a maquiagem e desfiz a tranças. Sai do quarto e fui para a sacada da varanda lá no primeiro andar. Fiquei lá sentindo a briza e vendo as estrelas brigarem por espaço no tempo nublado.
Alguns minutos depois vi ele aparecer do meu lado. Só com a calça e a blusa social branca. Como eu ele resolveu tirar um pouco o disfarce. Ele deu uma risadinha rouca e disse:
- Não consegue dormir Srta. Santoro? - Pergunta olhando para o horizonte limpo. Afastado da cidade que nunca dorme. - Sabe... Em toda a minha vida eu sempre sonhei em como seria essa noite. - Eu sorri e ele olha para mim - Como ai ser, com quem ia ser, se ia ser bom... E agora que estou aqui... - Balanço a cabeça negativamente - Percebo que não é como eu imaginei que fosse. - Sinto meus olhos encherem de lágrimas.- A algo que eu posso fazer querida? - Ele põe a mão no meu queixo e sorri. - Eu também sonhei em como seria esta noite. Ta bom que para homens não tão importante quanto para mulheres mais eu sempre me perguntei se eu ia conseguir amar alguém nesta noite. Amar de verdade algo que eu não tinha capacidade.- Não... Não a nada que você possa fazer. - Olho para baixo e ele também - A não ser que... - O que?- Neymar... Daria-me a minha noite de nupcias?- Perguntei e ele ficou surpreso - Não por favor não diga nada. Só não queria deixar isso como esta.- Eu acho que você...- Pensar? Neymar eu já tenho vinte e quatro anos. Se eu tivesse uns dezessete tudo bem mais...- Então é isso que desejas?- Sim.
Ele me coloca no colo e eu fico completamente surpresa. Ele me conduz até o quarto dele e me põe no chão.
- Lembre-se você quem pediu - Ele da um sorriso pervertido e fica atrás de mim.
Sinto ele se aproximar de vagar. Ele põe todo o me cabelo do lado esquerdo do meu ombro e beija o meu pescoço me causando arrepios. Senti ele desenlaçar o espartilho do meu vestido. Sentia pequenos choques quando ele tocava na minha pele. Ouvi ele sussurrar no meu ouvido "Não sabe o quanto eu a desejo Geanne da Silva Santoro". Vi o meu vestido cair no chão e eu ficar só de lingerie. Era branca muito bonita e cara nem acredito que não iria usa-la. E vira-se e fica na minha frente. Esta tão segura de si tão lindo tão sexy que me envergonho de não me sentir assim. Sentia o desejo quente e disparado invadir o meu ventre.
Ele inclina-se e me beija. Começo a desabotoar o resto da sua camisa e acabo a deslizando pelos ombros dele. Paramos de nos beijar com falta de ar e eu pude apreciar o seu divino abdome  passei a unha sobre ele, Neymar afundou os dedos no meu cabelo e me beijou novamente. Senti seu corpo se pressionar forte contra o meu. Sinto sua mão descer até a minha coxa e a levantar fazendo com que aperte nossos corpos mais ainda eu sinta a sua ereção. Oh meu deus! Nunca senti isso de verdade. Tirei o sinto dele e joguei no chão.
Ele vai me conduzindo a cama quando sinto-a ele me solta e caio em cima dela. Ele começa a dar beijinhos na minha perna. Sinto-o seu nariz triscar em minha virilha e me seguro para não gemer de excitação. Sinto suas mãos deslisarem sobre minha perna tirando a minha meia branca rendada. 
- Outra novidade nunca transei com uma garota de lingerie branca. Sempre foi preta - Ele sussurra brevemente no meu ouvido. Sinto a sua mão descer até abaixo do meu quadril e finalmente gemo quando ele introduz um dedo dentro de mim - Oh... Não sabe o quanto a desejo.
 Ele tira a calça e a cueca e vejo colocando a camisinha. Ele se senta entre as minhas pernas e tira lentamente a minha calcinha. Oh meu deus que vergonha. Ele desliza as mãos nas minhas pernas e dobra meus joelhos fazendo com que eu chegue mais perto. Sinto-o lá.
- Tem mesmo certeza? - Ele pergunta.- Por favor... Vamos logo com isso.- Muito bem. Cuidado - Ele sussurra e me penetra fortemente me rasgando por dentro.- Ahhhh! - Gritei e agarrei seus bíceps. A dor era horrível. Tudo lá dentro era apertado. Vejo ele gemer de olhos fechados.- Nossa é... Muito apertada Geanne. Você... Esta bem? - Ele olha para mim preocupado. Ele passa um tempo ali ele me beija lentamente enquanto eu me acostumo com a presença usurpadora de seu membro dentro de mim. Sinto ele se deslocar deliciosamente lento. Logo ele penetra novamente e eu gemo.
Ele me levanta e nós dois ficamos sentados ele ainda dentro de mim. Ele me beija lentamente e sinto ele se descolar cada vez mais rápido. Quando mais eu me acostumava com aquilo começava a movimentar os quadris com os dele. 
Caio sobre a cama novamente agora apertando a fronha. Ele penetra forte e fundo sem piedade me fazendo delirar. Respiro ofegante e fundo a cada vez que ele aumenta a força de suas investidas. Oh é tão agradável. 


The contract - Parte 17 / Cavalos


Geanne


Me sinto cada vez mais cansada mais ao mesmo tempo não quero parar. Ele é incrível nunca pensei que meu corpo podia chegar a tanto. É tão exitante. Sinto meu corpo ficar rígido em um arqueio ele nunca conseguiu ir tão longe. Mais agora ele esta lá. Ouço ele dizer "Vamos querida deixe que venha" e então seguro forte o lençol e deixo o orgasmo vir no mesmo momento que ele diz. Ele também faz o mesmo. Ele sussurra meu nome e da uma ultima investida caindo sobre mim. Fico presa completamente imobilizada com o peso de seu corpo. Ele esta completamente suado. Os cabelos úmidos assim como os meus ele levanta a cabeça e sorri fraco para mim. 

- É muito agradável Geanne Santoro.

Eu sorri fraco passando a mão por seu cabelo molhado. Oh ele foi meu, somente meu nesta noite e não me arrependo de nada. Beijei seus lábios doces e úmidos e o abracei sussurrando um: Obrigada. Ele sai de dentro de mim e tomba ao meu lado. Vejo ele fechar os olhos e sorrir. Tão alegre quanto uma criança com o seu doce. Talvez eu seja o doce dele.

- O que foi Neymar? - Perguntei.
- Nada... - Ele sorri satisfeito - Só que você me trás sensações novas.
- Oh... - Ele olha para mim e tira uma mexa de cabelo molhado e coloca atrás da orelha. Estou exausta não demorou muito até que adormeci completamente

....


Neymar

Acordei de manhã e ela ainda estava dormindo. Fui até a cozinha e comecei a preparar o café da manhã dela. Não consigo tirar aquelas senas da minha cabeça. Ela é tão formosa, brilhante, incrível. Ela nem imagina que essa noite foi mais importante para mim do que para ela. Porque? Porque passei a noite de nupcias com a pessoa que eu amo. Fiz o café da manhã e fui até a varanda precisava esperar ela acordar. Olhei para o horizonte. Nunca estive em tanta paz. O mundo parece outro para mim. Olhando aquela pastagem o vento balançando os meus cabelos sabia que não. 

Fui até a cozinha novamente e peguei a bandeja. Subi as escadas e encontrei ela abrindo os olhos. Perfeito bem na hora. Coloquei a bandeja em cima da cama. E ela se sentou.

- Oh... Isso é para mim? - Ela sorri - Obrigado - Ela coloca o cabelo atrás da orelha. - Nunca me deram café na cama.
- Bom... Para tudo tem uma primeira vez. - Sorri.
- É... - Ela olha para o lado e tenta esconder o lado do lençol que estava vermelho de sangue.
 - Não precisa ter vergonha isso é normal. - Sorri.
- Para mim não é - Ela ruboriza e pega uma torrada.
- Quando se banhar quero que conheça seu cavalo... Ele precisa de uma dona. - Ele sorri.
- Ta de brincadeira? - Ela sorri radiante me deixando feliz.
- Sim. Depois que terminar me encontre lá em baixo.

***

Esperei ela pacientemente até que ela apareceu. Cabelos soutos, blusa branca, calça Jeans  e botas marrons. Oh ela realmente fica linda assim. Peguei a mão dela e levei ela até o estabulo. Avia três. O meu era o branco chamo ele de pim pim. Não sei porque mais chamo. Mostrei a ela os outros dois.

- Qual é o meu? - Ela disse passando a mão na quilina do animal.
- Escolha um dos dois o branco... É pim pim. Esse é o meu.
- Você colocou o nome do cavalo de pim pim? - Ela gargalha.
- Sim qual é o problema.
- O.K. eu vou ficar com essa... - Ela sorri - Vejo que é uma fêmea então é uma égua vou chama-la de Cristal.
- Gostaria de dar uma volta? - Perguntei
- Claro. - Ela sorri - Duvido que cavalgue melhor que eu... Ai... - Ela põe a mão na barriga.
- Algum problema? - Perguntei preocupado.
- Não nenhum é que senti uma pontada. E meus músculos doem. - Ela desvia o olhar.
- Ah entendo. Vamos.

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