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domingo, 10 de março de 2013

Chapter 6 - The Masked ball.


Chapter 6 - The Masked ball.

Geanne
Faz exatamente uma semana que ele foi embora. Eu e Ju já tínhamos saído da biblioteca e estávamos na casa dela. Era uma casa grande muito linda e confortável, estava com uma cara brasileira.
Ainda não consegui parar de pensar em mim sem aqueles olhos intensos e seu sorriso encantador, sem ele. NÃO! Geanne, você não vai esquecê-lo sim, mas que droga! Balancei a cabeça, tentando me livrar desses pensamentos.
- Por que eu não consigo jogar esse anel fora? - Fiquei olhando o próprio anel que ele me deu. Fitei a flor na minha cômoda. - E você começou a viver novamente um pouco. - suspirei pesadamente. Ouvi alguém bater na porta do quarto.
- Geanne, seu vestido chegou. MUAAAAAA - Ju falou e correu. Eu desci da cama e corri atrás dela.
- Julia! Eu não vou para esse baile, não tenho nada pra fazer lá. Não tenho nem dinheiro para ir para outro país, e além do mais, não quero ver a cara dele.
- Ele não tem culpa de nada, eu já falei.
- Não é isso. Eu sei que ele não tem culpa... – falei, receosa das minhas palavras. - Eu só não quero que aquele sentimento volte novamente.
- WAIT. Você está dizendo que ele não tem culpa? AWWN! MAS TU VAI SIM, PORQUE EU QUERO IR E VER O MEU LINDO, OK? - Ju gritou.
- Ahhh, então você não está preocupada comigo, está preocupada querendo ver o Luis. - Fiz uma cara de ofendida.
- Geanne, venha cá. - Ela me puxou pela mão e fez eu sentar no sofá. - Você ainda gosta do Neymar? - Fiz bico e afirmei. - Seu coração clama por ele? - Afirmei novamente. - Você quer vê-lo? - Eu fiquei em silêncio. - Sim, você quer vê-lo E PEDIR DESCULPAS A ELE POR SER IDIOTA E NÃO TER IDO COM ELE, ENTENDIDO? - Seriamente, às vezes a Ju me dá medo. - Deixa esse orgulho de lado.
- Mas e o lance dele com a realeza de lá?
- Você antes era mais revoltada. Olha aqui Geanne Santoro, eu Julia, ordeno que você mande tudo se foder e ir atrás daquele príncipe fantasiado de encantado, porque minha filha, príncipe não caí duas vezes no mesmo lugar não, ok?
- Por mais que eu queira, as circunstâncias agora são diferente. Eu ainda não consigo acreditar que isso vai dar certo.
- Ge, você sempre me dizia que se não tentar, você nunca vai saber. Agora abre essa caixa que eu quero ver seu vestido. - Revirei os olhos. Levantei do sofá para abrir a caixa em cima da mesa.
- OMG! Que vestido lindo, cara. - Ju falou.
- Isso parece de casamento, qual é. Não vou assim não! - Indaguei. Fui ver um bilhete que havia nele. "Brincadeirinha hehe esse somente será o meu presente. X Rafa" - Como a irmã do Neymar é engraçada.. - Bufei. - Peguei o outro vestido.
- OH! MY! GOD! Momento Janice de friends, minha gente, que vestido perfeitooo! - Ju e seus exageros, mas dessa vez ela não estava mentindo muito. Ela pegou a máscara e me mostrou, mas o que me chamou atenção foi que havia outro bilhete ali. "Lembre da razão que nunca o faria o abandonar X" Flash backs invadiram minha mente aos poucos.
- Mesmo que eu tivesse mil razões para te abandonar, eu iria procurar por aquela única razão que iria me fazer lutar por você. - Falei aquela mesma frase que eu tinha dito em voz alta. Como ela sabia disso?
- Hein? - Ju ficou sem entender nada. Eu não acredito que eu não fui capaz de entendê-lo, por isso ele sempre falava que tinha medo de me perder. Ele sabia que se eu soubesse quem ele era, eu ia me afastar dele. Quando ele pediu para namorar comigo ele deixou nas entrelinhas o que eu ia enfrentar.
- Eu fiz a maior burrada da minha vida.
- Ohh, Descobriu a América. - Ju foi sarcástica.
- Ju! Nós vamos a esse baile. – Falei, decidida. Eu tinha que arrumar essa confusão toda. E cumprir com o que eu tenha dito, não importa se ele é um príncipe. Ninguém nasceu sabendo de tudo.
- Ai sério? AHHHHHHHHHHHHHHHH. - Ju gritou e saiu pulando pela sala.
Alguns dias se passaram e amanhã a noite seria o grande baile. Convidei Dani e a Juliet para virem conosco ao baile real, elas de primeira pensaram que era brincadeira minha, mas depois que eu expliquei tudo elas surtaram que nem a Ju. Já estávamos no avião que ia para a Dinamarca, quando vi Ju parar na escadaria e gritar.
- Farvel London! Danmark her kommer vi! Luis endelig mødes vi igen. - Percebi que ela misturou o inglês com o dinamarquês. Neymar tinha me dado algumas aulas. Traduzindo ela disse "Adeus Londres! Dinamarca, aí vamos nós! Luis, finalmente nós vamos nos reencontrar." Só a Gio mesmo para fazer essas coisas sem noção.
Neymar
Me levantei e me vesti apressadamente para o treino de arco e flecha. Não que eu ache isso chato, mas eu não estava com animo nenhum. Desci as escadarias e percebi que Scarlate dava ordens aos mordomos sobre a decoração do baile, tinha esquecido disso, hoje à noite era o baile de máscaras.
- Bom dia, Alteza.
- É Neymar. - Ela riu.
- Eu sei, mas são as regras. - Ela falou.
- Acontece que é meu nome e eu que mando nesse nome. - Saí de lá às pressas, indo ao jardim.
- Bom dia, querido! - Encontrei minha mãe cuidando de suas flores.
- Bom dia! - Dei um beijo nela.
- Neymar, suas tias estão vindo para cá.
- O QUE? - arregalei os olhos. - Ah, não. Aquelas velhas enjoadas? Ninguém merece. Elas vão ficar no meu pé o tempo todo.
- Neymar! Mais respeito.
- Respeito? Mãe, cá entre nós, sei que você não gosta das irmãs do papai também. Elas são chatas demais.
- Isso não vem ao caso. Elas pegam no seu pé porque você não segue as regras de etiqueta.
- Apois... Tenho mais voz que elas por aqui. - Vi minha mãe balançar a cabeça.
- Eu vou me retirar. Tenho treino agora, até mais, mãe. - Saí do lugar das flores da minha mãe e fui ao lugar do jardim um pouco mais longe.
- Alteza, estávamos só esperando o senhor. - Ele pegou o arco e me entregou, depois as flechas. Peguei o arco e preparei para atirar as flechas no alvo. Eram dez alvos, estava sem paciência e logo comecei a atirar. A primeira acertei no meio, segunda, terceira, quarta, quinta, sexta, sétima, oitava, nona e finalmente a décima. Larguei o arco na mesa e fiz um gesto com a mão.
- Treino terminado! - Falei.
- Mas, alteza. Você começou agora.
- Sério que eu preciso de treinamento? - Olhei para todos os alvos que estavam com as flechas no meio.
- Eu acho que não. - William riu.
- Até outro dia. - Acenei e fui para os estábulos onde ficavam meus fiéis cavalos.
Dei um pouco de comida a eles e fiquei por um tempo lá, peguei o Pegasus e fui cavalgar pelos nossos jardins de fundo. Vi meu pai na janela do gabinete dele e senti um calafrio intenso na espinha. Mas o que diabos foi isso? Fiquei um pouco o encarando e logo depois ele sentiu minha presença, dando um aceno. Balancei a cabeça e logo entrei no palácio, indo em direção ao seu gabinete.
- Pai!
- Olá filho. Que bom que veio, quero mostrar algo pra você. - Estranhei e me perguntei o que ele ia me mostrar. Segui ele até a biblioteca, e logo ele mexeu em algo que fez um barulho estrondoso e logo percebi que as estantes estavam se abrindo. Lembrei do alçapão secreto onde guardavam as coisas mais valiosas da família e somente o Rei podia entrar, ou alguém com permissão do Rei. Entramos e descemos alguns degraus. Nós paramos e ele fechou a chave de segurança, fazendo todas as armadilhas desligarem. Logo passamos pelo corredor e entramos em uma porta.
- Wow! - Exclamei quando vi aquele lugar. Estava cheio de joias e objetos caros da família.
- Aqui fica os bens mais preciosos da família, inclusive minha coroa. - Ele falou e vi a coroa brilhar pra mim.
- Por que está confiando a mim este lugar?
- Eu sei que você não fará nada injusto, Harry. Você é meu filho, estava na hora de eu lhe mostrar isso.- Ele parou, me vendo olhar aquilo tudo. - E ali, naquela porta. É o quarto onde dá para o meu quarto e o da sua mãe. - Ele apontou para uma porta escondida bem no fundo.
- Oh, legal!
- Por mais que seja irresponsável. Sei que você será um grande monarca depois da sua irmã. Está no sangue.
- Ah, claro. – Falei, ainda observando as coisas do lugar.
- Neymar, sabe aonde eu conheci sua mãe?
- Sei, ela já me contou um dia.
- Sabia que ela era uma plebeia?
- Plebeia? - Virei meu olhar pra ele. - Dessa eu não sabia.
- Ninguém sabe, porque a sua mãe sempre frequentava o palácio. Ela era minha melhor amiga quando éramos mais jovens.
- A Rafaella já sabe disso?
- Sim.
- Hoje à noite peça para a Rafaella lhe mostrar o anel de noivado que eu dei a sua mãe, certo?
- Ok. – Falei, não entendendo porque ele queria aquilo.
- É melhor irmos para almoçarmos. As 18:00 os convidados começam a chegar, não estrague tudo dessa vez, certo, Neymar?
- Tudo bem. Prometo que irei me comportar como um príncipe de verdade.
- Vamos sair daqui então. - Meu pai falou e logo nós dois saímos dali para ver se o almoço já estava servido.
Estava anoitecendo e a decoração pro baile já estava formada, minha irmã começou a se arrumar desde as duas da tarde até agora. Não entendo por que mulheres demoram tanto para se arrumar, acho que falam mais do que se arrumam. Estava no sofá da biblioteca lendo um livro para deixar o tempo passar. Eu me arrumei em menos de meia hora, colocando um smoking e dessa vez um sapato social. Como prometido ao meu pai, não iria fazer nada para estragar esse baile. Ouvi um bater de porta. - Alteza, sua mãe mandou o senhor descer, os convidados já estão chegando.
- Já? Mais está muito cedo ainda. Valeu, daqui a pouco eu desço. – Falei, suspirando e colocando o livro na mesa. Fui até a janela bisbilhotar o jardim da frente. Havia uns oito carros chegando com um grupo de pessoas. Peguei minha máscara e a fitei. A única pessoa que eu queria que viesse a esse baile, estava há quilômetros de distância daqui e ainda com raiva de mim. Resolvi colocar minha máscara e descer para receber os convidados. Cara, quantas pessoas minha irmã convidou? Já eram 18:50 e o Hall estava lotado. Só a minoria eu conhecia, a maioria às vezes eu não reconhecia e às vezes eu não conhecia. Duques, Condes, Barões, Príncipes, Reis, Marqueses, Cavaleiros e alguns plebeus amigos da família. Várias princesas se atreveram a me pedir uma dança, mas eram muitas, então recusei educadamente, inventando algo. Mas às vezes dançava com uma ou com outra, acontece que eu era um príncipe, solteiro, gostoso e educado com as damas, não era pra menos que todas tivessem um abismo por mim. Mas infelizmente meu coração já tem dona, que está terrivelmente longe e furiosa comigo. É, eu não paro de pensar nela e em como podiam ser diferente as coisas. De repente todos centralizam a atenção a certo ponto, quando olhei era minha irmã finalmente descendo as escadas. Já que era um baile para talvez arranjar um casamento pra ela, príncipes era o que não faltavam, mas ali também havia somente uma pessoa que a Rafaella gostaria de ficar, esse era Nathaniel, o nosso primo. O pai dele faz parte do parlamento, mas ele é um ambicioso impulsivo, ainda bem que ele não nasceu primeiro que meu pai, se não o país estava arruinado. Mas Nathaniel era um pouco diferente, pra mim ele só fazia o que o pai ordenava e não faz o que sua razão diz. Então, resumindo, achava uma boa ideia ele casar com minha irmã, mas com um contrato que o pai dele não teria direito nenhum em pedir alguma coisa ou ser alguma coisa.
Estava caminhando em direção ao Jardim, mas antes cumprimentava alguns amigos do meu pai e até falei com o Gilmar, Jota, Luis e Guilherme, que estavam mais preocupados em azarar alguma garota. Desci as escadas e percebi que a noite estava um pouco fria e era noite de lua cheia. De relance vi algo se movimentando no lado escuro do jardim, mas deixei pra lá, talvez estava vendo coisas demais. Foi quando cinco sombras me chamaram atenção, ou melhor cinco damas, sendo que uma eu reconheci como minha irmã, mas as outras não sabia quem eram. Elas estavam subindo os degraus para entrar no grande salão principal do palácio onde estava acontecendo o baile e a de azul me chamou atenção, a minha cor favorita. Tive a curiosidade de saber quem eram, não sei por que. Entrei pelas portas do lado do palácio que somente algumas pessoas sabiam e fui correndo para o salão antes que eu perdesse aquelas quatro damas de uma vez naquela imensa multidão. Infelizmente dito e acontecido. Não via mais elas em nenhum canto aonde meus olhos batiam.
Suspirei, frustrado. Uma música dançante começou a tocar. Meus pensamento se perderam na garota do vestido azul, será que ela só me chamou atenção por ser a única com o vestido em todo o baile com a minha cor preferida? Sorri sozinho.
Quando me virei para subir as escadas, lá estava ela, a única em todo o baile com o vestido azul. Ela estava com mais três amigas, na qual eu não reconhecia nenhuma, apenas uma me era familiar. Logo vi o Luis entrar na minha visão e chamar a de vermelho para dançar, franzi a testa e ele me deu um aceno enquanto levava a garota de vermelho para dançar. Então novamente meus olhos voltaram a garota de azul, ela me encarava sem nenhuma reação, acho que me conhecia. Aliás, quem não me reconhecia ali? Só com aquela máscara idiota? Meu cabelo era reconhecível de imediato, e pra completar os meus olhos verdes iguais os da minha mãe. Parei de tentar pensar um pouco e logo subi alguns degraus e pude convidá-la para uma dança. Vi a Rafa sorrir satisfeita, o que ela estava planejando? Tentar nos aproximarmos e quem sabe nos apaixonaríamos? Aquela garota podia ser linda, ou não, já que não via seu rosto, apenas uma máscara e parte da sua face descoberta como seus olhos castanho escuros, mas ela não era a Ge.
Ela pegou na minha mão, aceitando o pedido.
[N/A: Coloquem a música para tocar. /]
Ouvimos mudarem de música para uma mais calma. Nós fomos para o meio do salão e senti que ela ficou um pouco tensa. Fiquei em minha posição, colocando uma mão acima da cintura dela e outra pegando sua mão, enquanto ela colocou a outra mão em cima do meu ombro. - Calma, você vai se sair bem, eu aposto. - Vi ela sorrir. Encostei o rosto um pouco ao lado do dela e comecei a conduzi-la entre o salão. Às vezes eu olhava para os olhos dela com esperança daqueles olhos serem cor de mel, mas ainda eram castanhos. Mas eu mal podia virar meus olhos para outro lugar e nem demorava minutos e voltava a encarar aqueles olhos. Ela tinha uma feição igual da Ge, mas os cabelos eram diferentes, estavam meio avermelhados, e os olhos não tinham a mesma cor. Em alguns minutos ou segundos, não lembro, já estava vidrado na forma do olhar dela.
Estávamos em sintonia com a dança, não era apenas uma valsa, tinha alguns passos diferentes, e ela sabia desses passos. Teve uma hora que ela errou e eu a levantei um pouco, a conduzindo no ar. Ela ficou meio sem jeito, mas eu dei meu melhor sorriso. Por mais que ela não fosse a Ge, ela me passava tranquilidade, alegria, uma paz. Pra mim ela era a mais linda desse baile. Tentei me desligar um pouco e ver o que acontecia atrás dela, e pude ver o Gilmar dançando com uma garota, parecia ser uma daquelas amigas da minha garota. Minha garota eu identifico com a que eu escolhi para dançar, escolhi ela por essa noite. Depois de uma rodada, vi o Jota e o Guilherme. Guilherme estava dançando com a Jamie, sorri pra ele e ele acenou com a cabeça, sorrindo também. E mais tarde viLuis com a garota de vermelho, agora que prestei atenção ela tinha uma feição conhecida, não lembro quem.
Voltei ao foco da minha garota e vi ela com os olhos fechados, fiquei a encarando por um tempo e não pude perceber o quão estava perto. E por impulso fechei os olhos e colei meus lábios nos dela. Tive uma sensação esquisita, mas não nova. Já tinha sentindo aquilo. Foi quando eu percebi que a música estava acabando e me afastei um pouco da garota, pelo canto do olho percebi que a maioria estava nos olhando, mas ainda tinha muita gente dançando. De repente senti um puxão no qual me separou dela e alguns guardas me cercaram, causando tumulto. Por outro lado vi a Rafaella e a mamãe também cercadas, como se fosse algum tipo de segurança. Ouvi o capitão falar "Proteja-os, e não deixe ninguém sair." Mais a frente olhei para identificar se a minha garota estava lá ainda, o que claro, não ocorreu. Vi ela se desesperar no meio da multidão preocupada, depois ela se virou e desceu as escadas do portão principal. Tentei me livrar dos guardas, consegui por alguns segundos e logo corri pra escada do lado de fora do palácio, nesses segundos foi que vi a mascara dela cair e entrei em estado de petrificação, não podia ser ela. Ela correu desajeitada e tropeçou em algo que fez algo cair sobre o chão da escada. Mas infelizmente não pude ver o que era, os guardas me envolveram novamente e logo pude reconhecer a voz de alguém logo atrás de mim que logo se ajoelhou.
- Alteza, sinto muito. Mas não se mova e não se livre dos guardas, eles estão te protegendo. - Paul falou e eu não entendi do que ele estava falando. Me proteger do quê?
- Protegendo? Do quê?
- Ocorreu um assassinato no palácio. - Fiquei em estado de choque. Um assassinato? Mas o que? No nosso palácio?
Ouvi um grito da Rafa no andar de cima.
- Quem foi assassinado? – Perguntei, entrando em desespero. Paul ainda estava de cabeça baixa.
- Eu sinto muito, Neymar. - Era a primeira vez que ele me chamava de Neymar. Ele parou, se levantando e me fitando. - O rei, seu pai. - Me senti como se algum concreto tivesse derrubado em cima de mim.
- O QUE? COMO? QUEM? - eu perguntei desesperado e logo me desvencilhei dos guardas e corri para o andar de cima, onde vinha o grito da Rafaella. Eu não estava acreditando, não mesmo. Não podia ter sido o meu pai.

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